Deni Zolin

Caso Rodin: processo administrativo inocenta Sarkis e outros servidores da UFSM

Depois de quase uma década de trabalho, o Ministério da Educação (MEC) concluiu o Processo Administrativo Disciplinar (PAD) que investigava o envolvimento ou não de servidores da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) nas fraudes envolvendo o Detran gaúcho, no caso conhecido como Operação Rodin, de 2006.

Segundo o relatório, ficou concluído que os servidores da universidade "não praticaram ilicitudes, comissiva ou omissivamente no exercício de suas funções". A comissão do MEC ainda conclui que "Diante de todo o contexto probatório, restou latente que não havia vinculação entre Detran/RS e UFSM, sendo assim, as possíveis irregularidades encontradas no andamento da Operação Rodin diziam respeito especificamente aos contratos realizados entre as pessoas jurídicas Fatec e Detran/RS."

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Dessa forma, conforme a comissão do MEC que analisou o caso, foram inocentados, na esfera administrativa, o ex-reitor Paulo Jorge Sarkis e os demais servidores citados no processo: Renan Rademacher, Rosmari Greff Avila da Silveira, Dario Trevisan de Almeida e Luiz Carlos de Pellegrini.

Antes desse PAD, outro processo administrativo havia sido iniciado pela UFSM, mas como se constatou que só o MEC poderia conduzir um processo administrativo contra um ex-reitor, o caso foi parar no Ministério da Educação.

O PAD, obviamente, não tem relação com o processo criminal do Caso Rodin.

Nos próximos dias, confira a opinião de Paulo Sarkis e dos demais citados no processo administrativo envolvendo o Caso Rodin.


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